NORBERTO KEPPE – O Meu Trabalho: a Trilogia Analítica

O Meu Trabalho: a Trilogia Analítica

“Na essência, somos bons, belos e verdadeiros.

Se a gente fica doente, é porque nega  o que é bom, o que é belo e o que é verdadeiro. Se pararmos de negar, imediatamente retornamos à saúde”.

Trecho extraído de uma conferência do autor.

NORBERTO KEPPE*

Gostaria de falar o motivo por que eu criei a Trilogia Analítica (unificação da Ciência, Filosofia e Teologia). Sempre a ciência criou uma ideia de que não poderia colocar o Ser Divino nos seus estudos.

Então, a ciência praticamente nasceu ateia.Freud falou que teria que fazer tratamento ateu, o que é impossível, porque o problema do ser humano, psíquico, é justamente o mesmo que a Bíblia fala do demônio, ele quer ser um deus (teomania). Toda pessoa que rejeita o Ser Divino, que acha que não há relação nenhuma com Ele, que não quer acreditar na existência dele, é doente. O problema fundamental é ligado à descrença ao Ser Divino que criou tudo, e que está em tudo. Somos seres espiritualizados na prática.

A doença, seja psíquica, seja orgânica, é artificial;  ela é, como a medicina fala, um corpo estranho. Por esse motivo, fiz uma relação do ser humano doente com as questões espirituais.

Toda doença, até do corpo, vem da vibração errada que o indivíduo tem dentro de si. É um fator muito importante para que todos saibam.E a sanidade existe nas piores pessoas até, e é só tirar o elemento superficial, artificial, que a pessoa volta ao estado bom.

Vivemos no paraíso, e se não o estamos usufruindo, é por causa do ser humano. Estamos dentro do paraíso terrestre. Esse paraíso existe na natureza, e o ser humano, tendo vícios, apontados na questão teológica (megalomania, inveja, ira, avareza, preguiça, gula, luxúria, nesses elementos), breca a saúde e a vida natural.

Se somos filhos de Deus, recebemos uma natureza divina perfeita. Sendo branco, negro, amarelo, sendo brasileiro, americano, africano, asiático, australiano, todos são filhos de Deus. A pessoa que é, por exemplo, judia, cristã ou maometana, e mesmo a pessoa que é descrente, que não quer acreditar em Deus, é filha dele.

A questão da doença, de qualquer problema social, é porque o ser humano não quer ser o que ele é, ou não aceita o próximo como ele é. Se
todos vivemos no paraíso e temos uma base sã, normal ainda, podemos corrigir os defeitos da existência, porque, na essência, somos bons, belos, verdadeiros. Se a gente fica doente, é porque nega o que é bom, o que é belo e o que é verdadeiro. Se pararmos de negar, imediatamente retornamos à saúde.

Para resolver o problema de qualquer doença é só evitar algo errôneo aqui e agora. Queria deixar essa mensagem, para dizer que nossa felicidade, bem-estar, nosso paraíso está à disposição de todos. Temos que ter essa consciência, de que o mal é na conduta externa. Se houver essa conscientização, principalmente dos problemas que existem, de relacionamento, de trabalho, se o indivíduo tiver uma ação normal, boa, ele terá uma saúde perfeita e o encontro, até antes do tempo, com Deus, no sentido de viver aqui o Reino Divino.

*Psicanalista, filósofo, cientista social, pedagogo e físico independente, autor de 43 livros, fundador e presidente da SITA – Sociedade Internacional de Trilogia Analítica, que unificou a ciência à filosofia e teologia.

 

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Jornal das Faculdade Trilógicas Keppe e Pacheco

Livraria Proton
Livro: Trilogia Analítica

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