Artigo: A Decadência na Educação

Provavelmente, uma das maiores ” pragas” dos tempos atuais tem o nome de Psicologia, podendo ser também colocada aí a Psicanálise (freudiana) e quase todos os processos de psicoterapias. Exemplificando: aqui nos Estados Unidos houve uma rápida difusão das metodologias desenvolvidas para tratar das psicopatologias, devido ao fato de seu povo ser muito prático, extremamente influenciável pelas descobertas técnicas; porém, atrás disso seguiu um corpo de teorias muito perniciosas, que está levando o país rapidamente para uma total decadência.

Por exemplo: chegou da Inglaterra provavelmente a mais nefasta influência educacional através da Escola Summerhill, fundada por um jornalista inglês, que fracassou no curso secundário, no trabalho e na profissão. A.S. Neill que foi influenciado por Wilhelm Reich, seguidor do freudismo, tentou orientar as crianças, abolindo qualquer disciplina. Ele queria que a escola se adaptasse ao aluno. Criou um sistema de votação nas Assembleias Gerais da Escola, onde um aluno de 7 anos podia votar com o mesmo peso que o diretor; quando havia divergência de opinião, Neill sempre dava razão ao aluno.

À medida que a experiência se desenvolvia, as próprias crianças criaram algumas leis, idênticas às que já existem na sociedade. Por exemplo: ninguém podia tomar banho de mar sem a presença de um salva-vidas; não se podia ir à cidade sem a companhia de um monitor; deveria haver silêncio na escola, a partir das 22:00 horas. Porém, foi estabelecido que haveria duas horas de trabalho semanal, que ninguém cumpriu, a partir dos professores; tal lei foi abolida por unanimidade. O trabalho de Neill baseava-se na ideia de que o ser humano deveria renunciar à disciplina, direção, moral pré-concebida e instrução religiosa — uma clara atitude de para ” redundou na conduta. Revoltada do homem atual, que acredita que deve se opor a tudo o que existe, destruindo o que de mais belo existe na civilização atual.

Acredito que John Dewéy de maneira geral foi o pensador que maior influência exerceu em todo o processo educacional, porque lançou as bases pragmáticas da filosofia americana na educação.

1) Ele criticou as especulações dos filósofos, propondo a verdade através da experimentação;

2) procurou desenvolver as aptidões e interesses dos alunos;

3) acreditou que deve fazer da escola a vida, e não uma preparação para a vida;

4) identificou o espírito com a matéria, induzindo as escolas a ensinar o materialismo; .S.)

5) colocou a finalidade da educação na adaptação à sociedade;

6) via a educação como sendo um processo inconsciente;

7) desconsiderou os sentimentos; e

8) incentivou a paranoia ao afirmar que o problema humano vem da sociedade — à semelhança de Jean Jacques Rousseau.

Dewey juntamente com W. James, Veblen e Peirce organizaram as bases do pensamento americano: o povo desenvolveu o pragmatismo, o materialismo, os interesses sociais e uma atitude sem sentimentos — além da paranoia exagerada que se vê aqui. A partir dessa orientação é mais fácil compreender o comportamento dos indivíduos desta nação. O próprio Neill (Summerhill) conseguiu êxito aqui, porque encontrou campo fértil; isto é, encontrou esse ambiente de persecutoriedade, onde se coloca na escola e professores a culpa de todos os problemas.

Dewey aceitou os postulados psicanalíticos, inclusive a ideia da existência de um inconsciente, dando margem para que Cari Rogers, psicólogo e ex-psicanalista freudiano, desenvolvesse um novo tipo de educação baseado nos postulados freudianos. Em seu livro Liberdade Para Aprender fala claramente que “a escola é culpada se algum aluno a abandona’, e que “devemos proporcionar à criança oportunidade para realizar um juízo sobre si próprio. “

  1. Acreditando que o indivíduo pode se auto-educar, ele incentiva sua megalomania e teomania. Em suma, Rogers propõe a liberdade como sendo a condição para aprender, mas uma “liberdade” para fazer tudo: o bem e o mal, o certo e o errado.

Escrevi o livro A Libertação para mostrar que nossa liberdade é somente para realizar o bem, a verdade e o que é belo; e que temos de conscientizar o erro, a maldade, e a destruição que fazemos contra a beleza. Portanto, a criança tem de prestar atenção aos seus enganos e aos problemas do mundo em geral, para evitá-los. Até podemos dizer que educar é a arte de conscientizar os erros. Por este conceito, o leitor poderá notar como o processo educacional desta nação está invertido, a ponto de estar havendo uma deseducação.

Em Nova Iorque nasceu Jerome S. Bruner (1915), que foi presidente da Conferência de Woods Hole, no Cape Cod (1959), onde reformularam o método de ensino nas escolas americanas. Parece que as consequências não foram as melhores. E o que eles pretendiam? Podemos colocar as seguintes intenções: os educadores deveriam: 1) ensinar só os princípios básicos, ou melhor, “aprender a aprender”; e 2) desenvolver a compreensão intuitiva da realidade. Se o leitor quiser perceber, verá que tal resolução foi tomada devido à teomania do grupo de Woods Hole, pois eles quiseram ensinar o que não precisava ser ensinado: os princípios básicos e a compreensão intuitiva, que são naturais ao ser humano, fornecidos pelo próprio Criador. Neste sentido, foi dado um golpe final em todo processo pedagógico norte-americano.

Podemos dar alguns exemplos sobre as consequências dessa orientação: os jovens americanos estão perdendo toda a cultura (só lêem romances e fantasias); não sabem a gramática da própria língua; não têm conhecimentos filosóficos e principalmente científicos. Enfim, estamos assistindo à ruína total do ensino neste país. Parece uma atitude de total alienação que está tomando conta das escolas, por causa de uma orientação invertida.

O que chamam de declínio (como algo mais superficial) é percebido pela maioria do povo americano, seja no campo industrial, econômico, e até mesmo ético; porém, o processo de decadência geral da civilização americana é muito difícil de notar claramente. Infelizmente, em todos os países que chegaram a um apogeu (Império Persa, Grécia Antiga, Roma, Império de Carlos Magno, Império Britânico), foi um total alheamento ao que estava acontecendo, até que tudo caiu em ruínas. Por exemplo, o setor educacional e derivado diretamente da filosofia de vida da nação — e, se for errôneo, levará as novas gerações e o país a um total declínio.

A função da Trilogia Analítica não é de fundar escolas e universidades; ela não é uma nova instituição. A função da Trilogia é de conscientizar todas as orientações que existem, para que elas cheguem a um rumo certo: 1) através da percepção de seus erros; e 2) pela substituição de uma maneira de pensar errônea, invertida, por outra certa, desinvertida.

Alguns americanos poderão objetar que está havendo um declínio geral em toda as nações, sendo um problema universal. Nós podemos observar o seguinte: os Estados Unidos é o protótipo do sistema democrático-capitalista ocidental, como se fosse a sua sede principal. E assim como a queda da bolsa de Nova Iorque atingiu os outros países, uma decadência aqui irá estremecer a todos — mas com mais facilidade de recuperação para os que não têm tanta dependência deles (USA). Quando o Império Romano e o Britânico ruíram, suas colônias conseguiram sobreviver perfeita[1]mente; algumas até melhor depois. O mais importante para se notar e que o declínio econômico é sempre o último a aparecer, porque é secundário no processo. Quando surge a decadência material, é sinal de que o processo já foi longe demais e, para que haja uma retomada no desenvolvimento, é necessário muito esforço — a começar pelo sistema educacional, que é o fundamental em um país.

. Os outros povos não têm uma ideia exata do que se passa aqui, ou de como são os americanos: 1) porque, não há dúvida alguma, os americanos têm um sistema de propaganda como nunca houve outro melhor; 2) as notícias que saem daqui são vistas com olhos diferentes, fantasiosos, devido à posição de prestígio de que ainda desfrutam; e 3) um edifício maior demora muito mais para desaparecer do que uma casinha.

  1. F. Skinner é o psicólogo da educação. Como a ciência psicológica foi elaborada para esconder toda a consciência da patologia humana, não é difícil notar que a função desse “educador” foi a de tentar ocultar a verdadeira vida psíquica — pois ele analisa tudo sob o ponto de vista dos reforços (positivos ou negativos), como se o homem fosse semelhante a um animal. Podemos dizer que a sociedade americana segue muito o valor econômico, pensando na maior parte das vezes em função do dinheiro. Skinner escreveu o hvro Wafden II, imaginando a existência de um local ideal onde não haveria violência, autoridade, privilégio, classes sociais, propriedade privada, bandidos ou heróis. Lá o trabalho seria agradável e o lazer frequente e produtivo, as relações sociais diversificadas e compensadoras, e cada pessoa poderia se desenvolver como quisesse — conforme a ideia invertida de que seria possível fazer do homem um computador. De modo geral, esse é o desejo do poder constituído neste país, para criar uma humanidade de “escravos”, programados para servi-lo.

Uma educação trilógica pretende conscientizar todos os erros da sociedade para que o povo tome posse do que é seu: a nação, com sua ciência, cultura, economia e artes; com homens sábios para dirigi-la e não comerciantes; com a indústria e agricultura produzindo para o seu bem, e não só para os grupos que retêm o poder. Portanto, exatamente ao contrário do processo preconizado pelos behavioristas, que mais parece elaborado por doentes interna[1]dos em sanatórios.

O jornal USA Today publicou no dia 20 de setembro de 1984 um artigo de Barbara Zigli, com o título “Público e Professores em Desacordo sobre a Alfabetização”. No artigo ela diz:

Os professores da nação dizem que o pior problema nas escolas é a falta de apoio dos pais, mas o público diz que é falta de disciplina, de acordo com uma pesquisa de opinião pública do Gallup a respeito de atitudes dos professores a ser publicada este fim de semana. De fato, os professores estão em desacordo com o público na maioria dos assuntos educacionais, diz a pesquisa, patrocinada pelo jornal educacional Phi Delta Kappan. Os pais têm apontado a disciplina como o problema principal nas escolas todos os anos desde que começou a pesquisa em 1969. Os professores a colocaram em quarto lugar, após a falta de apoio dos pais, de apoio financeiro, e de interesse dos estudantes. Mais que metade do público acha que drogas são usadas na escola a maioria do tempo” ou ” com certa frequência”. Só 17 por cento dos professores concordam. Noventa por cento dos professores acham que seus salários são muito baixos. Entre o público, somente 37 por cento acha que os salários são demasiadamente baixos.’

Enfim, o público tem uma opinião, os professores outra, e os alunos uma terceira, revelando toda a confusão que se faz a respeito do ensino.

O jornal Nem York Times publicou recentemente um artigo escrito por Fred M. Hechinger sobre educação, intitulado: “As Presidências das Universidades em Estado de Decadência”. Hechinger diz:

A presidência está em estado de decadência, sofrendo de falta de poder dentro da escola e de um silêncio autoimposto fora da escola, e muitas vezes presa entre um corpo docente hostil e conselheiros divididos. Estas são as conclusões de Clark Kerr, ex-presidente da Universidade da Califórnia, depois de dois anos de entrevistas com mais de 400 presidentes, conselheiros, membros do corpo docente e outros elementos da universidade. °

Só que tal decadência não está restrita apenas a uma esfera (nesse caso, a educação). Está em toda a estrutura social: economia, indústria, administração — e principalmente no modo de pensar da nação.

A humanidade está diante do maior impasse de toda a sua história. De um lado, a geração moderna não aceita mais continuar com a situação antiga, seja no aspecto filosófico ou no teológico; e de outro não foi organizado algo que substitua tal estado de coisas. Como consequência, está havendo toda uma estrutura social (industrial, agrícola, económica, religiosa) que se torna ano após ano mais obsoleta.

O ser humano está precisando urgentemente de uma nova filosofia e teologia para entrar no Terceiro Milênio; ou melhor, construir a sua autêntica civilização. E o lugar mais adequado ainda são os Estados Unidos.

os Estados Unidos. Este país tem os indivíduos mais desonestos e safados de todo o mundo, assim como os maiores santos; daqui saem geralmente todos os processos de tapeação ao próximo. Por exemplo: o gasto incrível com armamentos não visa tanto à proteção contra os soviéticos (comunismo), mas à garantia de exploração econômica próprio que realizam com as outras nações ocidentais e com o seu povo. Aqui está construída a mais formidável máquina de espoliação do gênero humano realizada pelos grupos de mando; por esse motivo, está desmoronando rapidamente. Se não houver consciência de tal fato, a sociedade americana não sairá dessa decadência, porque ela está a serviço desse pessoal totalmente corrompido.

O povo americano é o que mais valoriza a liberdade, a tal ponto de acreditar que pode fazer qualquer erro, e não terá consequência. Sabemos que somos inteiramente livres para realizar o bem e não para fazer o mal. Por exemplo: uma pessoa assertiva (expressão muito usual aqui), que não tem muito respeito pelo próximo e que procura fazer os outros de empregados (orgulhoso e narcisista), passa a viverem um mundo à pane, perdendo o contato com a realidade. E, pelo que estamos vendo, o processo educacional favorece tal atitude.

P.S. trabalha em casa de família, onde moram o casal e dois filhos, de 20 e 22 anos. Sua tarefa é percorrer o mesmo caminho dos dois rapazes para recolher as roupas que jogam no chão, limpar os espelhos que sujam, fechar os vidros de perfume que deixam abertos, arrumar as gavetas desarrumadas. Enfim, os moços foram educados para não fazer absolutamente nada — como se o ideal de vida fosse o ócio.

S.M. trabalha para uma senhora que mora em um apartamento em frente ao Central Park cuja vida é jogar tênis; freqüentar reuniões com amigos; passar muito tempo no banheiro, deixando-o sujo, molhado, com toalhas joga[1]das no chão; ou permanecer horas no telefone, batendo papo inútil.

Para ter este tipo de existência tão fútil, é melhor não ter existido, porque teremos de responder um dia, perante nossa consciência, o que realizamos com a vida que recebemos. Naquele momento, não haverá qualquer desculpa.

A humanidade teve um desenvolvimento muito grande com a orientação greco-romana-judaico-cristã, até praticamente a metade do século XX. Por força de uma contínua doutrinação de algumas escolas de filosofia e principalmente de psicologia, a atenção foi sendo voltada para os povos orientais. $abemos que a mocidade da década de 70 procurou viver o ideal hindu, tendo muitos se mudado para a Índia e grande parte ingressado nos ideais orientais: Rajneesh dirige até hoje uni grupo numeroso de jovens; Moon, um “profeta” coreano, faz o mesmo; no passado, Krischnamurti falava como se fosse um deus.

No artigo que escreveu para o Neto York Times, intitulado “Estudos Sociais: Mudanças Vindo”, Gene O. Maeroff diz:

Os estudantes nas escolas secundárias no Estado de Nova Iorque dedicarão mais atenção às culturas de (países não ocidentais e à história dos Estados Unidos após a Segunda Guerra Mundial, em consequência de um currículo novo de estudos sociais que está sendo preparado pelo Departamento Estadual de Educação.’

O mesmo erro do passado, quando consideravam a orientação tradicional perfeita (sem analisar seus defeitos), estão cometendo agora com o orientalismo. Por sua vez, este último também já está decaindo (1984) porque não fornece a resposta que o homem procura. Eu acredito que os Estados Unidos conseguiram chegar a um alto grau de desenvolvimento até os anos 50 por causa da combinação de uma filosofia específica (pragmatismo) com o empirismo inglês — ao lado da tradição greco-romana – judaico-cristã. E a sua decadência foi motivada porque não quis trabalhar com toda a psicopatologia (teomania, megalomania, inveja, inversão) que passou a dominar em sua conduta diária.

O mundo ocidental, com forte predomínio dos Estados Unidos, está em um impasse muito difícil de ser resolvido, por causa da intransigência dos jovens, e principalmente dos adultos. A rebelião da década de 60 é um fato irreversível na história. Os que retêm ainda o poder económico, político e social estão perdendo tempo se acreditam em uma volta às épocas passadas, em que predominava uma total exploração do trabalho alheio e a hipocrisia. De outro lado, os jovens têm de perceber que sua luta inicial sofreu desvio, e entrou em perigo de total desmoronamento. Se eles conseguirem conscientizar seus erros, em pouco tempo conseguirão uma total transformação social — que nós chamamos de desinversão: temos de colocar a sociedade ao contrário do que sempre foi se os indivíduos que possuem as posições de mando pretendem se conservar em tal lugar, têm de acordar rapidamente para essa enorme revolução social que só espera encontrar o seu verdadeiro caminho para se impor definitivamente. A Trilogia Analítica é uma ciência nova que fornece respostas que a sociedade busca, cura os doentes, abre a mente do ser humano para a espiritualidade — e sempre foi rejeitada pelos sistemas vigentes (político, econômico, religioso, universitário). Espero que o jovem de agora perceba que ele encontrou o que procurava há três décadas — pois quem começou com a rebelião foi exatamente a minha geração.

Os jovens estavam absolutamente certos em sua intenção. Seu grande erro foi o uso de armas inferiores para realizar tal intento: foram a uma batalha moderna com espadas e flechas. Porém, ainda é tempo de conseguir vitória se usarem meios superiores, porque a estrutura social hipócrita é fraca. Se for colocada em questão a verdadeira realidade — por exemplo: que o poder econômico não pode comandar as mentes; que a estrutura política tem que respeitar a verdade cientifica; que as instituições em geral têm que se submeter aos interesses do povo (e não aos seus interesses), garanto que em pouco tempo faremos a verdadeira revolução. Estou dizendo que temos de nos colocar do lado do mais fone (Deus) e ver que tudo o que a sociedade tem realizado é a imposição do reino de Lúcifer na Terra — sejam os economistas, os pedagogos, ou principalmente os psicólogos e os religiosos. Temos de colocar tudo a serviço do ser humano — indústria, agricultura, comércio e instituições — e não como tem sido feito até agora, ou seja, o povo obediente aos grupos exploratórios e ideológicos fanáticos. Se você quiser, faremos rapidamente esta verdadeira revolução.

Referências 1 Chamadoira, Luiz N. — Educação Integral pela Trilogia Analítica, São Paulo (Proton Editora Lrda., 1984), pág. 11S. 2 Ibid., pág. 68-70. 3 Rogais, Cari —Liberdade Para Aprender, quarta edição (Interlivros de Minas Gerais, Belo Horizonre, 1978), pág. 176. 4 Ibid., pág. 1S9. 5 Zigli, Barbara — “Public Teachers Disagree on ABC” (Os Professores de Escolas Públicas Discordam da Alfaberização), USA Today, 20 de setembro de 1984. 6 Hechinger, Fred M. — “College Presidencies in Stare of Decline” (As Presidências das Universidades em Estado de Decadência), New York Times, 18 de setembro de 1984. 7 Maeroff, Gene O. — “Social Studies: Changes Coming” (Estudos Sociais: Mudanças por Vir), New York Times, 31 de julho de 1984

Livro de Norberto Keppe: Adecadência do Povo Americano (E dos Estados Unidos) – página 90

 

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